Osmos está entre os “jogos papo-cabeça” mais interessantes que já testei. É um jogo estilo puzzle desenvolvido pela Hemisphere Games onde o jogador controla uma célula e deve impulsioná-la através do “touchscreen” para executar as missões que aparecem em cada fase. O jogo é extremamente desafiador e com “levels” interessantes, sendo que a paciência, a estratégia e a habilidade são fatores fundamentais para o sucesso.
Jogamos a versão para Ipad e elaboramos a seguinte análise:
Jogabilidade: A melhor palavra para este quesito é “hard”. Existem dois modos de jogo: Odyssey e Arcada, porém em ambos o jogador necessita de habilidade no touchscreen e muita calma para direcionar o seu organismo celular para absorver as outras células menores e, com isso, aumentar de tamanho e vencer o desafio proposto na fase. Importante lembrar que o jogador não pode encostar em organismos maiores para não ser absorvido por estes, assim como pode ejetar parte de sua massa para afastá-los, mas mantendo massa suficiente para absorver os demais.
Nota: 9,0
Gráficos: São simples porque o jogo não exige um gráfico evoluído, contudo, demonstram de forma clara a possibilidade de absorver ou o risco de ser absorvido. Em algumas fases, o jogador também deve orbitar ou simular uma órbita para alcançar os objetivos e, mais uma vez, o gráfico foi delineado para auxiliar a estratégia.
Nota: 9,0
Audio: A música é suave e lembra a música clássica, remetendo o jogador a um clima de “jogo de ciências”. Perfeito e ideal para um jogo que exige (e muito) do cérebro do jogador.
Nota: 9,0
Inovação: A maior inovação é a mistura de ciências (um jogo de organismos celulares não é algo comum, certo?) com desafios acima da média que necessitam de extrema concentração e paciência.
Nota: 9,0
Nota Final: 9,0.
Até mais.
Vanderlei.
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